“O que combatemos na Sopa não é a legislação, mas o fato de que aquilo coloca todos ou como cúmplice ou como combatente. As coisas têm de ser separadas”, pontuou o presidente do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (Nic.br), Demi Getschko.
Mario Teza, diretor da Campus Party Brasil, compartilha da opinião, mas avisa: pirataria não será permitida na CPBR5. “Nós temos procedimentos rígidos de segurança, a começar pela inscrição, então nos não provemos nem concordamos com nada que fira a legislação brasileira. Também trabalhamos as melhores práticas e a internet segura. O controle será maior ainda neste ano.”
Apesar de todas essas discussões, Getschko, do Nic.br, aponta que o País está no caminho correto. “O Brasil está certo ao começar do lado adequado, estabelecer o que é internet para depois criar regras. Vamos ver se ele consegue avançar rapidamente.”
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